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  • As finanças e o cristão

    As finanças são um aspecto importante da vida de todos, incluindo cristãos. A Bíblia fornece orientações valiosas sobre como lidar com o dinheiro e possuir uma vida financeira saudável. Aqui estão algumas dicas baseadas na fé cristã para ajudar na administração das finanças: 1- Oração e busca a Deus: Antes de tomar qualquer decisão financeira, é importante buscar orientação e direção de Deus através da oração. Isso pode ajudar a ter clareza e a tomar decisões sábias. 2- Dê de volta: A Bíblia ensina que devemos dar de volta a Deus e ajudar aqueles em necessidade. Alocar uma porcentagem de sua renda para doações e caridade é uma forma de honrar a Deus e ajudar a comunidade. 3- Viva com simplicidade: Cristãos são incentivados a viver uma vida simples e desprendida de bens materiais. Isso pode ajudar a controlar gastos e evitar dívidas desnecessárias. 4- Seja responsável com o dinheiro: A Bíblia ensina que devemos ser responsáveis e cuidadosos com o dinheiro, evitando gastos excessivos e investindo de forma sábia. 5- Tenha gratidão: Ter gratidão pelo que você tem e reconhecer as bênçãos de Deus pode ajudar a ter uma atitude positiva em relação ao dinheiro e evitar a ganância. Lembre-se de que suas finanças não são o fim em si mesmo, mas uma ferramenta para ajudar a cumprir o propósito de Deus em sua vida e servir aos outros. Mantenha-se fiel às suas crenças e confie em Deus para guiá-lo em suas decisões financeiras.

  • Já ouviu falar do Real Digital? Saiba tudo sobre a nova moeda brasileira.

    Com lançamento previsto para 2023, ela promete impactar positivamente na economia do país. Todos sabemos que o mercado consumidor vem sofrendo mudanças de comportamento nos últimos anos. Dentre as principais mudanças, estão a relação com a redução no uso de moedas físicas, e também a aderência a meios de pagamentos digitais. Assim como aconteceu com a chegada do PIX e do Open Finance, o Banco Central (BC) pretende revolucionar o sistema financeiro com o Real Digital. A utilização de moedas digitais já é conhecida de países como Estados Unidos, Japão, Bahamas e China, e vem se tornando tendência ao redor do planeta. Segundo o The Global Payments Report, somente 35% das transações de 2020 foram realizadas com moeda física. Entretanto, não foi somente a mudança de comportamento do consumidor que estimulou a criação de moedas digitais centralizadas. O crescente interesse público por criptomoedas ameaçou o monopólio dos bancos centrais, em nível global, no tocante à emissão e controle de fundos. Mas, sim, há também ótimos motivos que vão beneficiar os usuários do Real Digital. Para entender um pouco mais sobre o assunto, permaneça conosco nesse artigo. O que é o Real Digital? O real digital é um CBDC (da sigla em inglês, Central Bank Digital Currency), ou seja, um ativo digital que será emitido e controlado pelo Banco Central (BC). Segundo o diretor do Banco Central do Brasil, Fabio Araujo, coordenador do projeto de desenvolvimento do real digital, o objetivo é ir além da celeridade nas transações, papel já cumprido pelo PIX. A ideia é tornar o real digital o principal meio de pagamento da economia digital do país. Entre as principais vantagens, destacam-se: Segurança e rapidez nas transações; Transparência e rastreabilidade contra fraudes e crimes; Liberdade e privacidade financeira para usuários. Araújo afirma ainda que o Brasil está se tornando referência mundial em moedas digitais emitidas e controladas por bancos centrais. Real Digital: como vai funcionar? Para saber como ele vai funcionar, é preciso entender como funciona o blockchain. O blockchain é uma rede de banco de dados replicados que são sincronizados pela internet e visíveis a qualquer pessoa no sistema. As redes blockchain podem ser públicas, como a internet, onde todos têm acesso a elas, ou privadas, onde há uma associação restrita semelhante a uma intranet. No caso do Real Digital, será utilizado um blockchain privado. Entenda a atividade do blockchain privado Quando uma transação digital é concluída, ela é agrupada com outras transações que aconteceram nos últimos 10 minutos. Esse agrupamento ocorre em bloco criptograficamente protegido e enviado a toda a rede. Os mineradores são membros do sistema com altos níveis de poder computacional que competem para validar as transações no bloco, resolvendo problemas codificados complexos. O primeiro minerador a responder corretamente ao desafio confirma se o bloco recebe uma recompensa, geralmente na forma de uma moeda ou ficha. Após a validação, o bloco de transações é marcado com data e hora e adicionado à cadeia em ordem cronológica linear. Novos blocos confirmados são, então, vinculados aos blocos mais antigos, formando uma cadeia de blocos que mostra todas as transações registradas feitas no histórico dessa blockchain em particular. Toda a cadeia é atualizada constantemente para que todos os livros da rede sejam os mesmos, pois toda a cadeia é constantemente atualizada e todos os membros da rede blockchain podem provar a propriedade a qualquer momento. Ainda que em fase de testes, o Real Digital já está gerando boas expectativas nos participantes do mercado financeiro. Dentre eles os bancos, os operadores de cartão de crédito e as empresas de tecnologia. A partir do segundo semestre de 2023, deve-se iniciar o piloto, com operações reais, porém com valores limitados. E, seguindo o exemplo da China, algumas cidades do país deverão ser selecionadas para participar desse piloto. Agora que você entendeu um pouco mais sobre o Real Digital, certamente percebeu que uma das grandes vantagens é a segurança nas transações, certo? A grande sacada para tanta segurança, é o uso da inteligência artificial que ajuda e muito na redução dessas fraudes bancárias!

  • Novas regras prudenciais para Instituições de Pagamento, veja os impactos para as Fintechs

    Ocorreram muitas mudanças no setor financeiro devido às novas tecnologias, serviços e oportunidades dos meios de pagamentos. Portanto, diversas empresas abordaram novas fontes de receita, mas também precisaram se adequar às novas regras prudenciais para Instituições de Pagamento. Ao fornecer serviços financeiros ligados a outros segmentos, empresas estão se tornando pioneiras na transformação do mercado, seja de pequeno, médio ou grande porte. Essas empresas estão se deparando com dificuldades regulatórias. Por isso, o BC vem facilitando novos modelos de negócios, gerando meios de proteção para todo o mercado. O que muda com as novas regras prudenciais para Instituições de Pagamento? Entenda! Ocorreram muitas mudanças no setor financeiro devido às novas tecnologias, serviços e oportunidades dos meios de pagamentos. Portanto, diversas empresas abordaram novas fontes de receita, mas também precisaram se adequar às novas regras prudenciais para Instituições de Pagamento. Ao fornecer serviços financeiros ligados a outros segmentos, empresas estão se tornando pioneiras na transformação do mercado, seja de pequeno, médio ou grande porte. Essas empresas estão se deparando com dificuldades regulatórias. Por isso, o BC vem facilitando novos modelos de negócios, gerando meios de proteção para todo o mercado. Novas regras prudenciais para Instituições de Pagamento Em março de 2022, o BC liberou a norma referente ao Edital de Consulta Pública 78 (ECP 78), norma que prevê requerimentos de acordo com o porte e complexidade de cada instituição. O Banco Central aprimorou e modernizou a regulação para o setor das Instituições de Pagamento (IP), prevendo mais competição no Sistema Financeiro Nacional (SFN). O objetivo é atualizar as regras do segmento, preservando uma entrada facilitada no mercado para novas IPs e aumentando a competitividade e inclusão no SFN. Dessa forma, as instituições de pagamento que preferirem modelos de negócio mais complexos, precisarão de uma regulação prudencial equivalente à aplicada às instituições financeiras, sendo por atividade, em que a mesma atividade gera o mesmo risco e precisa da mesma exigência de capital, e por entidade, na qual o mesmo tipo de entidade tem a mesma regulação, permitindo que seja aplicada a proporcionalidade, ou seja, quanto menor a instituição, mais simples serão as regras a serem seguidas e a exigência de capital. Assim, o BC estabeleceu três conglomerados prudenciais, sendo classificados em: Tipo 1: conglomerado prudencial liderado por instituição financeira; Tipo 2: conglomerado prudencial liderado por instituição de pagamento e não integrado por instituição financeira ou por outra instituição autorizada a funcionar pelo BC. Tipo 3: conglomerado prudencial liderado por instituição de pagamento e integrado por instituição financeira ou outra instituição autorizada a funcionar pelo BC. Através das classificações, serão definidas as regras de requerimento de capital mínimo e os riscos relacionados a cada tipo de instituição e seu conglomerado. Enquanto o conceito de capital regulamentar aplicável às IPs será aprimorado para garantir maior capacidade de absorção de perdas inesperadas, partindo da dedução no cálculo do capital regulatório dos ativos que, em situações de estresse financeiro, possuem pouco ou nenhum valor para manutenção do funcionamento da instituição. A regulamentação será aplicada a partir de janeiro de 2023, porém, sua implementação completa se dará no ano de 2025. De forma que, as instituições terão um tempo adequado para se adaptar aos novos requerimentos. Gostou? Então siga o Karpos Bank nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades sobre segurança e bancos digitais!

  • Proteja-se contra golpes nos pagamentos por aproximação.

    O pagamento por aproximação é um dos que mais crescem no país e possibilita efetuar a transação sem inserir o cartão na maquininha. Cômodo e prático — assim poderíamos definir o pagamento por aproximação. Com o pagamento por aproximação, o cliente aproxima o cartão de crédito da maquininha que fará a transação e nem sequer precisa informar a senha para que o processo seja efetuado. A forma de pagamento também é uma das mais dinâmicas do Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), o número de transações feitas por aproximação aumentou sete vezes em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento ganhou impulso em razão da pandemia, assim como pela capacidade de pagar por um produto ou serviço sem exposição às máquinas. Vale complementar que para o pagamento por aproximação, além do cartão com a tecnologia contactless, muitos optam pela utilização do celular. Hoje em dia, a maior parte dos celulares contém a tecnologia NFC, possibilitando assim que o pagamento seja feito por meio do próprio aparelho, aproximando-o da maquininha do estabelecimento. Seja com o cartão ou mesmo pelo aparelho celular, efetuar o pagamento por aproximação requer alguns cuidados. Acompanhe conosco e saiba como se proteger de eventuais fraudes. Observe bem a distância entre o cartão/aparelho celular da maquininha Graças à tecnologia contactless, os pagamentos podem ser feitos a uma distância máxima de 4 centímetros entre o cartão/aparelho celular e a maquininha. Portanto, você deve manter o cartão até que o valor da transação seja verificado. É importante observar que as compras por aproximação são limitadas a R$200 por transação. Para qualquer valor que venha ultrapassar essa marca, será solicitada uma senha. Cada cliente pode fazer até 5 pagamentos sem contato por dia. Habitue-se a acompanhar o extrato de transações Com a tecnologia e os aplicativos de cartão, assim como demais instituições financeiras, você não precisa aguardar a chegada de uma fatura para verificar as compras feitas no último mês. Aproveite esta comodidade para verificar periodicamente o seu extrato e certificar-se de que reconhece todas as transações. Mantenha ativas as notificações dos aplicativos financeiros Além de acompanhar seu extrato, você deve manter ativas as notificações dos aplicativos de finanças e se certificar sempre que uma nova compra for realizada. Deste modo, você pode identificar rapidamente as aquisições suspeitas e bloquear os cartões, se necessário. Redobre a atenção ao seu cartão A possibilidade de pagamento por aproximação confere também a necessidade de maior atenção. Atente-se sobre onde você costuma guardar o seu cartão, afinal, qualquer pessoa pode usá-lo sem sua permissão. Evite, inclusive, emprestar seu cartão a terceiros. Em caso de roubo ou perda, bloqueie imediatamente o seu cartão Outra recomendação primordial, além das já citadas, é a de bloquear o seu cartão imediatamente após um assalto, ou mesmo uma possível perda. Deste modo, você evita que sejam realizadas novas compras. O Karpos Bank tem compromisso com a prevenção de fraudes em todos os aspectos do mercado financeiro. Gostou do conteúdo? Então siga O Karpos Bank nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades sobre segurança e bancos digitais!

  • Como adequar as novas regras do Banco Central para Fintechs

    O setor financeiro está passando por profundas mudanças — as fintechs e os novos bancos digitais revolucionaram os mercados financeiros As fintechs são conhecidas por estarem em constante mudança e frequente inovação. Deste modo, a questão regulatória para elas pode soar pouco positiva, haja vista premissa do diferencial. A ausência de regulamentação, embora não seja um dos principais fatores para o rápido crescimento deste mercado, permitiu mais liberdade para ousar, criar produtos e atrair rapidamente mais clientes. Para ganhar escala, a estratégia foi decolar e trocar os motores da aeronave em pleno voo, então o controle de todos os processos operacionais dessas novas empresas era óbvio. Essa situação é percebida inclusive por organizações criminosas que começaram a aproveitar essas fraquezas criando novos tipos de crimes, como o roubo de máquinas de cartão. As fintechs já aguardavam um posicionamento do Banco Central. Essas mudanças têm um grande potencial de fazer com que as instituições sejam cada vez mais capazes de se reinventar — algo que não é de hábito presenciarmos. E a verdade é uma só! De nada adianta um banco digital dotado de inteligência artificial para atender os clientes se as áreas de Controle (Compliance, Risco e Auditoria Interna) operam com modelos desatualizados e não têm ferramentas tecnológicas suficientes para capturar os riscos reais que podem afetar a continuidade dessas novas profissões. Qual a importância da redução de riscos? Especialmente em um cenário competitivo, é necessário buscar estratégias que possam reduzir o risco do negócio e, assim, melhorar os resultados. Ao minimizar os riscos, sua empresa poderá colher certas vantagens. Dentre essas vantagens encontram-se: Alcance seus objetivos com mais facilidade; Uma gestão mais ativa; Melhorar a organização de aprendizagem; Mais eficácia nas atividades desempenhadas; Valorização do capital humano da empresa; Foco em inovação para a equipe; Multiplicação do conhecimento; Melhor identificação de ameaças e oportunidades; Reforço da confiança entre clientes e colaboradores; Contribuição para uma melhor governança; Medidas de controle mais eficazes estão em vigor; Crer em um desempenho cada vez maior. As novas regras do Banco Central Por meio do Edital de Consulta Pública n.º 78/2020 (ECP 78), o Banco Central do Brasil (BCB) iniciou a discussão sobre as regras prudenciais aplicáveis ​​às instituições de pagamento e suas sociedades anônimas. A CP 78 publicou uma série de propostas regulatórias que, segundo o regulador, visam harmonizar o tratamento prudencial aplicável aos serviços de pagamento, sejam eles realizados por uma instituição de pagamento ou por uma instituição financeira. Após essa consulta pública, o BCB anunciou, em 11 de março de 2022, as novas regras prudenciais que entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2023, lembrando que as demais regras adicionais envolvidas a esse tema ainda serão divulgadas pelo regulador. Inovação e cumprimento das novas regras do Banco Central Com o monitoramento dos riscos, bem como integrando todas as áreas (Compliance, Risco e Auditoria Interna), é possível inovar e cumprir as novas regras do Banco Central. As fintechs devem andar na contramão das ações reativas, e sim, transitar num caminho estruturado, com movimentos preditivos. Os comitês de ética são bons aliados, mas não os únicos. A integração das normas com a empresa como um todo é, de fato, um horizonte certo a ser seguido.

  • Reconhecimento facial, biometria e PIN

    As práticas para conferir a segurança dos clientes das instituições financeiras vem sendo diversificadas e atendendo às demandas da tecnologia da contemporaneidade O uso de meios de pagamento digital explodiu. Aqui no Brasil não foi diferente. Com a tecnologia permitindo a rápida mudança para o trabalho remoto, comércio eletrônico e pagamentos digitais, os criminosos não têm escassez de oportunidades para criar novas maneiras de burlar pagamentos. Este ano, o mundo verá o surgimento de práticas de segurança excepcionalmente eficazes que mudarão o jogo na luta contra a fraude. Pensando em auxiliá-lo a compreender mais sobre o futuro da segurança digital, nós, do Karpos Bank, explicaremos do que se trata a biometria, o Face ID, bem como o PIN. Acompanhe conosco e boa leitura! O que é biometria A biometria é a análise das características físicas ou comportamentais das pessoas, com a finalidade de identificá-las. A principal aplicação das formas biométricas de coleta e autenticação de dados hoje é garantir que alguém esteja autorizado a realizar ações, seja acessar um local, realizar uma transação financeira ou mesmo assinar um documento eletrônico, sem a necessidade dos tradicionais documentos de identificação, como o registro geral (RG) e muito mais rápido do que o modo tradicional. Essa tecnologia cresceu bastante, recentemente, mas a confluência da pandemia, a precisão cada vez maior da identificação biométrica, o surgimento de novos métodos (biometria comportamental) e o aumento de consumidores que gostam da tecnologia e se sentem à vontade com o formato são condições ideais para ter decolado ainda mais agora, em 2022. As práticas para conferir a segurança dos clientes das instituições financeiras vem sendo diversificadas e atendendo às demandas da tecnologia da contemporaneidade. O uso de meios de pagamento digital explodiu. Aqui no Brasil não foi diferente. Com a tecnologia permitindo a rápida mudança para o trabalho remoto, comércio eletrônico e pagamentos digitais, os criminosos não têm escassez de oportunidades para criar novas maneiras de burlar pagamentos. Este ano, o mundo verá o surgimento de práticas de segurança excepcionalmente eficazes que mudarão o jogo na luta contra a fraude. Pensando em auxiliá-lo a compreender mais sobre o futuro da segurança digital, nós, do Karpos Bank, explicaremos do que se trata a biometria, o Face ID, bem como o PIN. Acompanhe conosco e boa leitura! O que é Face ID O Face ID é um sistema de reconhecimento facial usado pela Apple. Ficou disponível a partir do iPhone X e fornece autenticação com sua imagem facial. A tecnologia substituiu o uso de impressões digitais nos iPhones. Você posiciona o seu rosto na frente da tela e, em seguida, o dispositivo desbloqueia. Também é usado para autorizar transações na App Store, iTunes Store e até fazer pagamentos com o Apple Pay. O que é PIN Um PIN é uma chave de segurança que autentica usuários e protege suas informações, como as senhas. O código é frequentemente necessário para transações bancárias, processamento de pagamentos, validação do cartão SIM e desbloqueio de telefones celulares. PIN vem do inglês e abrevia as palavras Password in Number (senha numérica). O Karpos Bank tem compromisso com a segurança em todos os aspectos do mercado financeiro, em nosso Banco Digital temos PIN, Biometria que utiliza tanto a digital para sistemas Android como Face ID para IOS, além disso, também contamos com a dupla autenticação para logins de perfis de administradores no painel de administração da plataforma. Gostou? Então siga o Karpos Bank nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades sobre segurança e bancos digitais!

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